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No Parque Biológico da Serra da Lousã quem irá receber os presentes são os animais

Tudo vai acontecer no dia 6 de janeiro, sexta-feira.
Uma iniciativa original.

A celebração do Dia de Reis, a 6 de janeiro, vai ter um sabor especial no Parque Biológico da Serra da Lousã, em Miranda do Corvo, e quem irá receber os presentes são os próprios animais.

Entre os presenteados estarão exemplares como os linces, ursos e lontra que receberão o seu alimento diário em forma de presente. O embrulho das lembranças inicia-se às 10h30 seguido da entrega e distribuição dos mesmos pelos três Reis Magos.

A atividade de Reis conta já com várias edições no Parque Biológico e continua a ser uma das que desperta mais curiosidade e a alegria dos visitantes, principalmente dos mais novos.

O Parque Biológico, que em conjunto com o Ecomuseu Espaço da Mente e o Templo Ecuménico Universalista forma o Trivium, conta já com quase 400 mil visitantes vindos de todo o País para conhecer aquela que é a maior amostra de fauna e flora selvagem de Portugal. 

Ao percorrer o parque, aberto entre as 10 horas e as 17h30, pode observar de perto espécies únicas como o Urso Pardo, o Lobo Ibérico, o Lince, Veados, Gamos, Javalis, Raposas e muitos mais que habitam naturalmente as florestas de Portugal.  

A entrada no Parque Biológico da Serra da Lousã custa entre 8€ e os 11€ e há descontos especiais para grupos, famílias, visitas guiadas e escolas. Assumindo-se como uma das principais atrações da zona centro, este complexo turístico inclui ainda o Restaurante Museu da Chanfana e o Hotel Parque Serra da Lousã, encontrando-se abertos todos os dias do ano. 

Propriedade da Fundação ADFP, instituição de solidariedade social sem fins lucrativos com sede em Miranda do Corvo, o Parque segue uma lógica de integração e cerca de 70 por cento dos trabalhadores sofrem de algum tipo de doença, deficiência física ou mental.

A instituição apoia mulheres/mães em situação de pobreza, jovens e adultos com deficiência ou doença mental, idosos doentes em fim de vida, refugiados, pessoas “sem-abrigo”. A FADFP tem vindo a investir nas áreas do turismo e agricultura contribuindo para o desenvolvimento regional e para a sustentabilidade das suas atividades sociais.

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