A tradição surgiu no final do século XIX, quando se queimavam as fitas de algodão, utilizadas para guardar as sebentas dos universitários. Estas fitas tinham a cor da faculdade em questão e eram queimadas como simbolismo da “libertação da sebenta”, que tanto afligia os estudantes. Ao longo dos anos, o evento, que festejava o fim do ano letivo, evoluiu para várias atividades, como concertos, serenatas e cortejos.
Já sabe do que estamos a falar? Referimo-nos, claro, à emblemática Queima das Fitas de Coimbra, a festividade que, embora seja marcadamente estudantil, está aberta a todo o público, recebendo, todos os anos, milhares de jovens de todo o País.
“Coimbra tem mais encanto da hora da despedida.” Talvez seja esse o mote que faz da iniciativa um dos pontos mais altos da cidade, num momento que encerra não só o ano escolar, mas também a vida universitária de tantos finalistas, que deixam agora a vida académica para trás para enveredarem por uma profissão.
E se, quando pensamos na Queima das Fitas, a primeira imagem que nos vem à cabeça é, certamente, a das noites no recinto, a verdade é que a organização promove igualmente outras atividades de confraternização e despedida para todos os que terminam a sua jornada académica em Coimbra.
Por estarmos tão perto do início dos festejos, a NiC preparou um questionário, que o desafia a responder. Tem dez perguntas para mostrar o que vale e provar que sabe mesmo tudo sobre Queima das Fitas de Coimbra.
