Foi há quase 30 anos que Neve Campbell e Courteney Cox protagonizaram um dos filmes que marcou uma geração: “Gritos”. Sem ser um clássico moderno ou um filme de culto — e muito menos uma obra de arte —, a verdade é que se entranhou na cultura pop. A prova? A saga continua viva até aos dias de hoje.
E se Campbell não voltou, o mesmo não se pode dizer de Cox, que se juntou a uma nova geração de talentos como Jenna Ortega, Melissa Barrera, Jasmin Savoy Brown e Mason Gooding. Juntos, ajudaram a trazer a saga aos tempos modernos.
Em 2023, o sexto filme tornou-se no mais elogiado — tanto pelos críticos como pelos fãs — deste universo sangrento. E se não o viu nos cinemas, saiba que desde domingo, 25 de agosto, que pode ver “Gritos 6” na Netflix. Desde a estreia que o filme está em quarto lugar no ranking dos mais vistos na plataforma.
A ação mudou-se da cidade fictícia de Woodsboro, na Califórnia, para Nova Iorque. A narrativa continua a acompanhar os sobreviventes de “Gritos 5”. Além disso, conta com o regresso de Kirby Reed (Hayden Panettiere), que só tinha participado no quarto filme da saga e é agora uma agente do FBI; e da repórter Gale Weathers (Courteney Cox), que está a investigar as mortes de Woodsboro para escrever um livro. Com um novo Ghostface na cidade — ainda por cima mais perigoso — ninguém está a salvo.
Com um orçamento de 33 milhões de euros, a obra realizada por Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett conseguiu arrecadar cerca de 170 milhões. No agregador Rotten Tomatoes, conta com uma avaliação de 76 por cento dos críticos e 91 por cento dos fãs. É mesmo o filme da saga mais elogiado pelos espectadores.
A produção, contudo, tem estado envolta em polémica nos últimos meses — tudo porque Melissa Barrera mostrou o seu apoio para com a Palestina no Instagram.
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