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Já pode conhecer o Jardim Botânico e Laboratório Chímico da UC sem sair de casa

A visita virtual imersiva em 360° integra o projeto "Coleções Científicas em Portugal: Acessibilidade A Três Dimensões".
Acesso é gratuito.

Gostava de conhecer ou revisitar o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra? Ou ainda saber que alterações foram introduzidas no edifício do Laboratório Chímico no início deste século? Basta ter um computador ou um telemóvel em qualquer lado do mundo e aceder às visitas virtuais imersivas em 360° que a Universidade passou a disponibilizar desde o passado dia 7 de março, terça-feira.

Com esta plataforma, pode saber mais sobre a “Victória” — nenúfar gigante que pode chegar aos 2,40 metros de diâmetro — ou de que forma é que o Disco de Newton consegue mostrar que a luz branca é obtida pela sobreposição das cores do arco-íris. As visitas virtuais não precisam de qualquer marcação antecipada e podem ser feitas em várias fases. O objetivo é que, através da mobilização remota e recorrendo a soluções digitais, os visitantes acedam aos objetos com destaque tridimensional e informação essencial associada.

Ficou com curiosidade? Pode encontrar todas as informações sobre a visita virtual ao Jardim Botânico da UC online e sobre a visita virtual ao Laboratório Chímico do Museu da Ciência da UC também no site do Museu da Ciência. A iniciativa integra-se no projeto “Coleções Científicas em Portugal: Acessibilidade A Três Dimensões” que pretende disponibilizar novos percursos e conteúdos digitais em 360° sobre os jardins botânicos e laboratórios históricos da UC, acabando por se estender às congéneres de Lisboa e Porto.

Além do Jardim Botânico e Laboratório Chímico da UC, o projeto contempla o Jardim Botânico de Lisboa, Jardim Botânico Tropical, Jardim Botânico da Ajuda, Jardim Botânico da Universidade do Porto, Museu da Ciência da Universidade de Lisboa e Laboratório da Universidade do Porto. Este projeto, financiado pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) no âmbito do ProMuseus – Programa de Apoio Financeiro a Museus da Rede Portuguesa de Museus foi coordenado pela Universidade de Lisboa e deu continuidade ao trabalho de concessão de acesso público ao património museológico nacional desenvolvido pela Infraestrutura Portuguesa de Coleções Científicas para a Investigação (PRISC).

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