O festival Apura prepara-se para transformar os lugares emblemáticos de Coimbra no centro da música underground. O evento conta com uma programação de três dias, de 26 a 28 de setembro, com mais de 50 propostas artísticas na cidade.
A quinta edição irá dividir-se em dois espaços: a Casa das Artes Bissaya Barreto e a República da Praça. O festival procura “ser um espaço de encontro, de partilha e uma forma de mostrarmos práticas artísticas convencionais e não convencionais”, explica Bernardo Rocha, presidente da Associação Cultural Apura.
A partir desta quinta-feira, 26 de setembro, pode contar com mais de 50 propostas que incluem 17 estreias artísticas, em Coimbra. Além disso, esperam ainda receber cerca de 90 artistas e 15 coletivos artísticos. Um dos grandes destaques é a residência de Rita Silva e João Mortágua, na Casa das Artes Bissaya Barreto.
Na secção dos concertos, Deambula, Marte Paulo, Bicho Carpinteiro, Cíntia & Rezmorah, José Vale, Serpente, Cat Soup, Sistro e Violeta Azevedo, DJ Veneno 666 e Kara Konchar, atuações de Cláudio Vidal, Pedro & Nervosa e Inês Tartaruga Água, DJ set de Lexi, DJ Vicecity, Neurodancer e GBRL compõem o cartaz de 2024.
Ainda no mesmo local pode encontrar a exposição “Ser-coisa” que, apesar de ter começado em agosto, está integrada na programação do festival. A festa encerra no sábado com uma atuação de três artistas responsáveis pelo projeto.
Este ano, o festival é pago, de forma a “tornar o evento mais autossustentável e melhorar as condições da equipa e dos artistas”, explica a organização nas redes sociais. O valor é de 2€ (bilhete diário) e 5€ (entrada geral). Os ingressos estão disponíveis online. O recinto abre às 17h30 todos os dias, à excecção de 28 de setembro, que abre às 16h30.
Ver esta publicação no Instagram