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O novo vestido da Mango parece uma camisa de noite — e deixa muito pouco à imaginação

É uma proposta estilo lingerie, mas pode ser usada na rua. Trata-se de um slip dress que só as mais confiantes vão usar.
Vai-se sentir uma deusa.

O mundo está cada vez menos conservador no que à moda diz respeito, uma mudança especialmente visível nos looks femininos. Se antes o comprimento das saias entendia-se até aos pés, atualmente as minissaias fazem parte dos armários de milhões de mulheres. A pele já não vive tapada e até a roupa interior passou a sair à rua à vista de todos. Esta tendência ganhou especial relevância nos anos 90, década onde o slip dress — inspirado numa camisa de dormir sensual — assumiu um protagonismo até então nunca visto.

Tratam-se de vestidos que combinam conforto e elegância. A sua simplicidade intemporal significa que os pode combinar com qualquer estilo que queira adotar, mantendo sempre a fluidez e a leveza que caracterizam esta proposta noventista. Os modelos sobressaem pela forma sensual como abraçam as curvas femininas e o seu poder de atratividade é tal que nunca desapareceram completamente dos catálogos das marcas de moda.

A Mango acaba de de adicionar um destes vestidos aos seus escaparates, que se destaca pela forma como mistura a cor com pormenores de renda estratégicos. Tanto pode ser usados numa saída à noite como num encontro romântico — o tom vermelho, fará que ninguém tire os olhos de si.

Há vários séculos que este tom é considerado sensual e tanto pode ser usado num simples batom ou numa peça de roupa. O poder do vermelho remonta aos primórdios da utilização da cor: já há 10 mil anos antes de Cristo o pigmento era associado à fertilidade.

O vestido da Mango combina o estilo lingerie a esta cor sensual. O tecido é fluido e tem pormenores de renda na zona do peito e alças finas que se destacam na zona do colo. Custo 49,99€. mas graças a um desconto de 28 por cento, agora pode comprá-lo por 35,99€. Está disponível entre os tamanhos M e XL no site e nas lojas físicas da marca espanhola.

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