“A mulher que não usa perfume não tem futuro.” A frase pertence a Coco Chanel, uma mulher de personalidade vincada e opiniões fortes — por vezes extremas. A designer via as fragrâncias como uma extensão do estilo e da personalidade, algo que descrevia como uma “roupa invisível”.
Os aromas da marca francesa tornaram-se lendários, sobretudo entre estrelas como Marilyn Monroe. Numa entrevista, quando foi perguntada o que usava para dormir, a atriz respondeu: “apenas algumas gotas de Chanel N.º5”, elevando-o a um símbolo de glamour e sensualidade.
É importante escolher os perfumes certos e aplicá-los na quantidade indicada. Para isso, muitas pessoas baseiam a escolha em diversos fatores, entre os quais as estações do ano. Uma fragrância leve, floral ou frutada, é quase sempre associada aos meses mais quentes, em particular à primavera. E no inverno?
Durante as estações frias, os cheiros querem-se mais fortes e intensos, com notas de madeira, âmbar e especiaria, como a baunilha, e a canela. Um dos principais motivos é que estas fórmulas criam uma sensação de calor, conforto e aconchego.
Como a pele tende a ficar menos oleosa, os perfumes também se evaporam mais lentamente. Os aromas mais leves e frescos, que se dissipam rapidamente em climas quentes, não têm a mesma projeção no frio e são as notas mais encorpadas que garantem uma duração mais longa na pele.
Quanto à quantidade que devemos aplicar, vestir mais camadas de roupa não significa aplicar borrifadelas extra. Pelo contrário, como a tendência é transpirar menos, o corpo consegue absorver melhor os aromas.
Carregue na galeria para conhecer alguns perfumes em que deve apostar nas próximas estações (a partir de 37,30€)
