O Monte da Ravasqueira é, para muitos, sinónimo de “bom vinho alentejano”. Porém, a história da propriedade é bem mais rica e a sua produção vitivinícola já se estende a outras regiões do País. A herdade, com uma área de três mil hectares, foi comprada por D. Manuel de Mello em 1943. No início, era apenas um refúgio para a família quando procurava o sossego típico do campo. Quando o patriarca faleceu, passou para José Manuel de Mello, o seu filho, aquela propriedade. Rapidamente a começou a explorar, começando a dedicar-se à agricultura, à criação da raça do cavalo Lusitano e, claro, à plantação de vastas vinhas.
Ao longo dos anos, tornou-se numa referência da indústria vínica nacional, e emprega mais de 300 pessoas da região de Arraiolos. No entanto, o seu alcance vai muito mais além daquela região, e já produzem vinhos noutras zonas do País.
No Dão, por exemplo, produzem o Portas D’Armas, uma proposta que já foi muito elogiada internacionalmente. Na revista “Wine Enthusiast”, uma das mais famosas dentro do sector vínico, recebeu uma pontuação de 90 pontos em 100.
“Este vinho tinto muito perfumado apresenta notas de frutos vermelhos acompanhados por frutos silvestres ligeiramente ácidos. É uma ótima proposta para se beber”, escreveu Roger Voss, um dos enólogos e críticos da publicação. Também tem notas de chocolate amargo.
Para a sua criação, a Monte da Ravasqueira utilizou três castas diferentes: Touriga Nacional, Jaen e Alfrocheiro. É perfeito “para acompanhar um bom bife grelhado”, garante a marca. Tem 13,5 de teor alcoólico.
Normalmente, pode encontrar este rótulo nos supermercados ALDI por 5,99€. Graças a um desconto de 33 por cento, pode agora ser adquirido por 3,99€. Mas atenção: a campanha da retalhista alemã termina esta terça-feira, 3 de outubro; por isso, é melhor que se apresse.
Carregue na galeria e conheça outros vinhos portugueses que já foram elogiados internacionalmente, mais concretamente nas páginas do “The New York Times”.
